- 1 - Desenho de hipérboles através de secções de cone
- 2 - Processo completo de construção de um cubo hiperbólico
- Desenho de hipérboles através de secções de cone :
- Comando CONE
- Centro da base - 0,0
- Raio - 5
- Altura - 10
- VPOINT (1,-1,2)
- Comando UCS _ X _ 90
- (rotação do referencial por rotação do eixo referencial x em 90º)
- Comando MIRROR
- Desenho de segundo cone igual ao primeiro mas invertido sobre o mesmo
- Utilização do eixo de ambos os cones para o comando mirror
- Comando SECTION _ XY _ ponto 0,0
- Secção das superfícies cónicas por um plano com a direcção de XY (neste caso, dado o ponto 0,0 é o próprio XY)
- (layer 1 - vermelha)
- Mesmo processo (SECTION) na layer 2 - verde
- Definição do plano de corte pela direcção de XY e pelo ponto (0,-1,0)
- Mesmo processo (SECTION) na layer 3 - azul
- Definição do plano de corte pela direcção de XY e pelo ponto (0,-2,0)
- UCS _ X _ 90 (rotação de x em 90º)
- UCS _ Z _ 90 (rotação de z em 90º)
- PLAN
- Observando o plano XY ortogonalmente ao mesmo, vemos as duas hipérboles (layers 2 e 3) em verdadeira grandeza
- Processo completo de construção de um cubo hiperbólico :
- New Drawing
- Comando BOX
- 0,0
- 100,100,100
- ZOOM _ (E)xtents
- VPOINT (1,-1,2)
- LAYER
- New Layer - "Rectangulo" - vermelho
- Comando LINE
- Passar linhas por :
- 2 diagonais de faces, 2 diagonais do cubo
- 1 eixo do centro de uma face ao centro de outra
- 1 linha do ponto médio de uma aresta ao ponto médio da aresta oposta
- Comando UCS _ opção 3P
- Para alterar o plano definido como referencial
- Através da selecção de 3 pontos, escolhemos como novo referencial o plano que contém as linhas vermelhas
- Comando 3DORBIT - rodar a visualização para uma axonometria que torne o conjunto mais perceptível
- LA
- New Layer - "Pontos Notáveis" (amarela)
- Congelar layer 0 (layer do cubo)
- PLAN
- Current UCS
- OFFSET da linha vertical no centro
- Offset distance = 15 (para a esquerda)
- POINT - marcar o ponto de intersecção da nova linha com a linha horizontal
- PDMODE = 35 - tornar visível numa dimensão adequada o grafismo de marcação de pontos
- CIRCLE _ primeiro circulo auxiliar - com centro na intersecção das linhas, raio até ao ponto marcado
- Para definir o primeiro ponto da hipérbole (o seu vértice)
- COPY da linha vertical central _ transporte do ponto central para a intersecção do círculo auxiliar com uma das diagonais
- New Layer - "Pontos da Hipérbole" (verde)
- POINT - marcação do vértice
- MIRROR - reflexo dos pontos, tendo como eixo de simetria a linha vertical no meio
- New Layer - "Pontos Auxiliares" (azul)
- Marcação de 3 pontos auxiliares :
- OFFSET a partir da linha vertical central
- Offset distance = 20 - 3x (com recurso a linhas verticais auxiliares)
- POINT - marcação dos 3 pontos
- CIRCLE - circulo auxiliar com centro no vértice da direita, raio até ao primeiro ponto auxiliar
- CIRCLE - circulo auxiliar com o mesmo raio que o anterior, com centro no foco da direita
- ERASE - circulo com centro no vértice
- CIRCLE - circulo auxiliar com centro no vértice da esquerda, raio até ao primeiro ponto auxiliar
- CIRCLE - circulo auxiliar com o mesmo raio que o anterior, com centro no foco da esquerda
- ERASE - circulo com centro no vértice
- Layer de trabalho- "Pontos da Hiperbole"
- POINT - marcação dos dois primeiros pontos da hipérbole - intersecções entre os círculos com centros nos focos
- Repetição do mesmo processo até ao último ponto auxiliar
- New Layer - "Curva" (azul escuro)
- SPLINE
- Method - Fit
- Selecção dos pontos da hipérbole um a um
- Para prolongar a linha curva da hipérbole até ao lado esquerdo do rectângulo envolvente :
- FILLET
- Radius 0
- Selecção das duas entidades geométricas _enter
- New Layer - "Perfil" (roxo)
- Unificação e transformação da área definida pelo lado esquerdo do rectângulo envolvente, metade superior da linha curva e linha horizontal em Region :
- Comando BOUNDARY _ Region
- Selecção da área pretendida
- Congelar todas as layers, excepto "Perfil" e "layer 0"
- UCS _ Previous
- VPOINT (inicial)
- Comando REVOLVE
- Axis - linha horizontal da forma (meio eixo do cubo)
- Resultado - "prato parabólico" originado pela rotação da forma anteriormente criada
- Comando MIRROR
- Criar cópias deste "prato" encaixadas em todas as outras faces do cubo
- (jogar com o comando UCS para facilitar as operações relacionadas com o comando MIRROR)
- UNION de todo os "pratos"
- (passam a constituir um volume/superfície conjunta)
- Subtracção desse volume ao cubo :
- Comando SUBTRACT + selecção de ambas as entidades
- Passagem para o modo de visualização Shaded para melhor percepção do volume resultante
- Observação da peça em 3 dimensões de forma livre com o comando 3DORBIT
- Criação de nova Macro - "cv2.lsp"
- Esta função permite fazer a conversão polegadas - metros, quando temos uma medida (em polegadas) em que parte da qual está expressa em forma de fracção
- A função funciona com três algarismos: a b c
- a = número inteiro de polegadas
- b = numerador da fracção
- c = denominador da fracção
- (+ a (/ b c)) - soma de a com a divisão de b por c - transforma tudo num número de polegadas com casas decimais
- (* (+ a (/ b c)) 0.025) - multiplica esse número por 0.025 - conversão em metros
- APPLOAD do ficheiro "cv2.lsp"
- Fazendo uma experiência com a função:
- Queremos converter 1 1/2 '' em metros
- Escrevemos na commandline (cv2 1 1 2.0) _enter
- O programa dá o numero em metros com casas decimais: 0.0375
- Início de construção de um cubo hiperbólico - uma "aranha" :
- Comando BOX
- 0,0
- 100,100,100
- ZOOM _ (E)xtents
- VPOINT (1,-1,2)
- LAYER
- New Layer - "rectangulo" - vermelho
- Comando LINE
- Passar linhas por: 2 diagonais de faces, 2 diagonais do cubo, 1 eixo do centro de uma face ao centro de outra
- No fim, comando 3DORBIT para rodar a visualização para uma axonometria que torne o conjunto mais perceptível
- Comando UCS _ opção 3P
- Para alterar o plano definido como referencial
- Através da selecção de 3 pontos, escolhemos como novo referencial o plano que contém as linhas vermelhas
- Congelar a layer do cubo (layer 0)
- Comando PLAN
- OFFSET da linha vertical no centro
- Offset distance = 15 (para a esquerda)
- POINT - marcar o ponto de intersecção da nova linha com a linha horizontal
- PDMODE = 35 - tornar visível numa dimensão adequada o grafismo de marcação de pontos
- LA _ New Layer _ "pontos da hipérbole" (amarela)
- CIRCLE _ com centro na intersecção das linhas, raio até ao ponto marcado
- Para definir o primeiro ponto da hipérbole (o seu vértice)
- COPY da linha vertical central _ transporte do ponto central para a intersecção do círculo auxiliar com uma das diagonais
- POINT _ marcar o vértice (intersecção dessa linha com o eixo horizontal)
- Ficamos assim com um primeiro vértice (amarelo) e foco (vermelho) da hipérbole
- ERASE de todas as linhas auxiliares
- MIRROR de ambos os pontos tendo por eixo de simetria a linha vertical no centro
- Marcação de 3 pontos auxiliares :
- OFFSET a partir da linha vertical central
- Offset distance = 20 - 3x (com recurso a linhas verticais auxiliares)
- POINT
- Utilização de um sistema de círculos auxiliares (com raios = distâncias vértices - pontos auxiliares) e círculos com os mesmas dimensões de raio com centros nos focos. O cruzamento dos círculos com centro nos focos vai dando origem aos pontos da hipérbole que se vai construindo sempre com a garantia de que a proporção distância ao foco/distância ao vértice é mantida
- (continuação do cubo hiperbólico na lição 19)
- Experiências com funções (.lsp) :
- Download de duas novas macros :
- "setas.lsp" - criação de setas semelhantes às do livro A. W. Details (descarregado da página do professor)
- "iso.lsp" - representação de isolamento térmico (descarregado do blog de um aluno do ano letivo 2012/13)
- Com a função "cv.lsp" utilizada para conversão de pés'-polegadas'' em metros, quando temos uma medida expressa em fração, passamo-la para o número escrito com casas decimais
- (depois de fazer o APPLOAD do ficheiro (.lsp))
- Ex.: 2' 9 1/2'' - fica: (cv 2 9.5)
- Para compreensão da função "setas.lsp" :
- Comando PLINE
- Width
- Width at starting point = 0
- Width at ending point = 20
- (selecção de dois pontos no espaço de desenho)
- Comando REC
- (desenho de rectângulo aleatório)
- Comando PEDIT
- Selecção do rectângulo
- Opção (S)pline
- (transforma linhas rectas que fazem ângulos entre si numa linha curva contínua
- O rectângulo transforma-se, assim, numa elipse
- Observação da função "setas.lsp" como exemplo de macro :
- (defun c:setas ()
- "c:" - faz com que a função tenha associado a ela um comando
- "setas" - faz com que esse comando seja a palavra "setas"
- A função pede uma sequência de 4 pontos
- Os 2 primeiros constituem a seta através de um crescimento e decréscimo de espessura de linha (width) que tem o seu pico mais perto do segundo ponto dado - como um papagaio de papel sempre com as mesmas proporções
- O 2º, 3º e 4º ponto formam a Spline que constitui a "cauda" da seta
- (depois de fazer o APPLOAD do ficheiro (.lsp))
- Experiências com o comando SETAS
- Criação de uma macro com a função de multiplicar qualquer número pelo número 9 :
- mul9.lsp
- ; função que multiplica qualquer numero pelo numero 9
(defun cena (multiplosde9)
(* 9 multiplosde9)
)
- (defun cena (multiplosde9) - faz com que a palavra utilizada para invocar a função seja "cena"
- (* 9 multiplosde9) - faz com que o número escrito depois de "cena" seja multiplicado por 9
- (depois de fazer o APPLOAD do ficheiro (.lsp))
- Experiência com a função "cena" :
- Observação da função "iso.lsp" como exemplo de macro :
- É também uma função com um comando associado: (defun c:iso ()
- A função está concebida para desenhar o arco que representa o isolamento sempre com as mesmas proporções e multiplica-lo numa determinada extensão
- Pede ao utilizador apenas a altura (uma medida do arco)
- E a distância ao longo da qual o arco se deve multiplicar
- Experiência com o comando ISO
- (verifica-se que a macro está incompleta porque deixa um excedente)
- ERASE das setas
- TRIM da extensão de arco excedente
- Novo REC(tângulo) preenchido com o comando ISO
- PEDIT
- Selecção da linha do grafismo
- Width = 0.02
- Aplicação semelhante do comando PEDIT ao rectângulo envolvente
- TRIM do isolamento excedente
- Criação de uma macro para decifrar a razão de uma escala - "rescalas.lsp"
- (a função faz a divisão da medida representada no papel pela medida real correspondente)
- Experiência: (res 1.0 100)
- Factor de escala = 0.01
- Com isto, torna-se possível a partir de uma escala expressa em pés' polegadas''
- Chegar à escala padrão expressa em metros mais aproximada
- Tendo uma medida no papel e sabendo a que medida ela corresponde na realidade, chegamos à razão da escala
- Depois basta encontrar a escala padrão que lhe seja mais próxima
- Ex.: Factor de escala resultante das medidas em pés' polegadas'' = 0.038
- Factor de escala na escala 1/50 = 0.020 - utilizamos então esta escala